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domingo, 29 de março de 2009

Obama e Medvedev assinarão declaração sobre redução nuclear!!!

MOSCOU (Reuters) - Os presidentes russo, Dmitry Medvedev, e norte-americano, Barack Obama, assinarão uma declaração na próxima semana, comprometendo-se em conversar para reduzir seus arsenais nucleares, afirmou neste sábado um assessor do Kremlin. Os dois líderes também assinarão um documento sobre as relações EUA-Rússia em geral durante um encontro em Londres, afirmou a repórteres Sergei Prikhodko, assessor do presidente Dmitry Medvedev. "Procuraremos acertar os termos e uma agenda de trabalhos para um acordo que substituirá o tratado START, para que em nosso próximo encontro possamos alcançar nossos primeiros acordos concretos e concluir todo o nosso trabalho até o fim deste ano", afirmou Prikhodko. Autoridades russas afirmaram que chegar a um acordo que sucederá o Tratado Estratégico de Redução de Armas (START 1), que deve expirar em dezembro de 2009, é uma prioridade nas relações com a nova administração norte-americana. O START 1, assinado em julho de 1991 pelos então presidentes norte-americano, George Bush, e soviético, Mikhail Gorbachev, levou à maior redução bilateral de arsenal nuclear da história. Ele foi resultado de quase uma década de conversas entre EUA e União Soviética nos anos finais da Guerra Fria. Na época do acordo, os norte-americanos haviam desenvolvido maneiras mais sofisticadas de lançar ogivas nucleares, mas os soviéticos tinham um arsenal maior.

Espanha diz que EUA entendem sua retirada de tropas de Kosovo!!

VIÑA DEL MAR, Chile (Reuters) - A retirada das tropas da Espanha em Kosovo é um capítulo encerrado para os Estados Unidos, que garantiu entender a recente decisão de Madri de remover seus militares de modo escalonado, afirmou neste sábado um porta-voz do governo espanhol. Segundo o funcionário, foi isso o que disse o vice-presidente norte-americano, Joseph Biden, ao presidente do governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, em uma reunião realizada como parte da cúpula de Líderes Progressistas, no Chile. Houve uma "compreensão total da decisão da Espanha", disse o porta-voz. A Espanha integrou a missão da Otan em Kosovo desde sua constituição, dez anos atrás. Nesse período estiveram presentes na região cerca de 22 mil militares espanhóis. O contingente atual tem pouco mais de 600 soldados. Kosovo, cuja população é majoritariamente albanesa, declarou unilateralmente sua independência da Sérvia em fevereiro do ano passado. Depois disso, o novo Estado foi reconhecido por 22 dos 27 membros da União Européia (UE). Só faltam Espanha, Grécia, Chipre, Eslováquia e Romênia. Durante seu encontro neste sábado, Biden e Zapatero concordaram em iniciar uma nova etapa nas relações bilaterais depois da chegada do presidente Barack Obama à Casa Branca e também reforçaram os compromissos entre os EUA e a União Europeia. "Meu governo está entre os que facilitarão as coisas para a agenda que o presidente Obama tem pela frente porque o êxito do presidente Obama é o êxito de boa parte dos objetivos que o mundo tem neste momento", disse Zapatero aos jornalistas no encerramento da reunião, no Chile.

Cai qualidade da telefonia celular, mostra Anatel!!

O mercado de telefonia celular não para de crescer. No mês passado, a expansão foi de 22,75%, em relação a fevereiro de 2008, chegando a 152,3 milhões. Nem parece que há crise. Esse crescimento acelerado, porém, tem um outro lado: os consumidores estão cada vez mais insatisfeitos com a qualidade do serviço. Com chamadas que não são completadas, com ligações que caem quando se está falando, com a falta de sinal em vários lugares quando se mais precisa, e com avisos de recados de caixa postal que demoram a aparecer, entre outros problemas. E não é somente uma mudança de percepção, pois existem números que confirmam essa piora. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mede mensalmente um grupo de metas de qualidade. Os indicadores da agência mostram que em novembro houve um pico de metas não atendidas, e que esse números continuam altos, quando comparados a outros meses de 2008, no começo deste ano. Além disso, as reclamações por grupo de mil clientes aumentaram para a maioria das operadoras. Segundo Nelson Takayanagi, gerente-geral de Serviços Móveis da Anatel, a expansão acelerada e a instalação das redes de terceira geração (3G) explicam essa situação. "As operadoras têm que sobreviver em um ambiente de crescimento rápido", afirma Takayanagi, acrescentando que a piora nos indicadores leva a um aumento nas multas aplicadas pela agência. O gerente da Anatel afirma que a agência está atenta à situação, e que irá colocar em consulta pública, em breve, um novo plano geral de metas de qualidade, que irá refletir melhor a qualidade do serviço percebida pelo usuário

Primeiro trimestre fraco adia recuperação, diz indústria!!

O fraco desempenho do comércio de eletrodomésticos e eletrônicos no primeiro trimestre deste ano e a previsão dos varejistas de, no máximo, repetir no Dia das Mães o faturamento de 2008, adiam a expectativa de recuperação da indústria para o segundo semestre. "Se as vendas do Dia das Mães empatarem com as de 2008, será ótimo", diz Lourival Kiçula, presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). A indústria depende da reposição dos estoques dos varejistas para retomar o ritmo de produção nas fábricas e, ao que tudo indica, há grandes chances de não se confirmar esse prognóstico. Em fevereiro, o faturamento real do comércio varejista da Região Metropolitana de São Paulo caiu 3,2% na comparação com mesmo mês de 2008, segundo pesquisa da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, obtida com exclusividade pelo Estado. Em janeiro, a queda já tinha sido de 3,2%. Para zerar as perdas acumuladas neste ano e terminar o primeiro trimestre empatado com 2008, seria necessário ampliar em 6% o faturamento real em março, calcula o economista da entidade, Altamiro Carvalho. "Obter esse crescimento em março é improvável num cenário de crise", diz o economista.

Indústria corta investimentos de R$ 21 bi, diz Fiesp!!!

A forte contração da atividade econômica por causa da crise mundial abalou os planos de investimentos da indústria brasileira. Com demanda mais fraca no mercado interno e exportações em baixa, uma parte das empresas preferiu rever as estratégias de expansão. Algumas optaram pela redução do volume planejado. Outras adiaram (e até cancelaram) por tempo indeterminado projetos já autorizados inclusive por conselhos de administração. Sondagem feita pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), com 1.204 indústrias do País, mostra que o número de empresas que não pretende investir em 2009 subiu de 11% no ano passado para 25% agora. Isso significa que, pelo menos, uma em cada quatro companhias suspendeu seus projetos de ampliação. Na prática, o volume de investimento vai encolher R$ 21,4 bilhões - de R$ 102,5 bilhões para R$ 81,1 bilhões. Como a maioria dos recursos seria aplicada na compra de máquinas e equipamentos para ampliação da produção, o recuo terá impacto direto na geração de empregos. A expectativa é de uma redução de 1,5 milhão de empregos diretos e indiretos em três anos, afirma o diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho. "Este ano a maioria das empresas vai investir apenas na manutenção de seus mercados. Dificilmente o quadro vai se alterar no curto prazo.", disse. As informações são do jorna

Brasileiro abandona as marcas premium, diz estudo!!

Por cautela, já que os efeitos ainda não aparecem na renda, os brasileiros estão migrando das marcas mais caras para as mais baratas. Artigos de limpeza são os campeões na perda de consumidores que não estão mais dispostos a pagar por marcas premium. No geral, os produtos de custo baixo e intermediário já predominam na cesta de compras, como aponta estudo da empresa de pesquisas LatinPanel ao comparar o consumo residencial em 2008 com o de 2007. No segmento de limpeza, a movimentação foi mais sentida com aumento de seis pontos porcentuais entre os consumidores que trocaram as marcas por oferta de preço no ano passado. Essa migração representou queda de 21% em valor no segmento, mesmo sem ter ocorrido redução do volume de compras. Itens como água sanitária e detergente em pó estão entre os que mais perderam compradores de marcas mais caras. "As famílias estão readequando o orçamento, já que não deixam de comprar embora estejam seletivas com o que compram", diz Fátima Merlin, diretora de varejo da LatinPanel. "O avanço dos artigos de preços baixos e intermediários, em detrimento das marcas premium, é uma medida de cautela e poderá se expandir ao longo deste ano, se o atual cenário econômico vier a piorar com a aceleração do desemprego." O volume total das compras no universo pesquisado pela LatinPanel - que monitora 70 categorias de bens não duráveis em 8,2 mil domicílios no País - apontou, em 2008, crescimento de 2% em relação ao ano anterior. É um porcentual inferior aos 4% de aumento em 2007 ante 2006, mas indica, como avalia Fátima, que os ganhos de renda entre 2005 e 2007 com as melhorias salariais não se diluíram.

Imigrante sofre mais com desemprego no exterior!!

Dentre os desamparados pela turbulência econômica, imigrantes em situação ilegal estão na linha de frente, afirmam instituições públicas e ativistas dos direitos humanos da União Europeia. O efeito mais visível da crise e do preconceito é o desemprego, que entre estrangeiros é 50% superior à média nacional em países como a Espanha. No Reino Unido, desde a falência do banco americano Lehman Brothers, a chegada de imigrantes caiu 50%. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), até 5 milhões de pessoas poderão perder seus postos de trabalho na Europa em 2009. Destes, estrangeiros são os primeiros afetados, ao lado de jovens e idosos, afirmam especialistas. "Os primeiros a serem demitidos estão sendo os imigrantes irregulares", atesta José Salazar, economista da OIT. Jean-Christophe Dumont, economista da Direção de Trabalho da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), reforça a constatação. Embora as estatísticas sobre o nível de desemprego de estrangeiros no segundo semestre de 2008 - quando a crise se intensificou - ainda não sejam conhecidas em toda a Europa, os primeiros números confirmam a tendência. O desemprego se concentra mais entre estrangeiros com vistos temporários de trabalho. Esses trabalhadores obtinham vagas em mercados mais sensíveis - como a construção civil -, têm menos qualificação, contratos mais precários e menos tempo de serviço. O coquetel de fragilidades, somado à hostilidade crescente da opinião pública, leva ao desemprego, diz Dumont. O refluxo ocorre porque em países como a Irlanda e a Espanha o desemprego entre estrangeiros é mais de 50% maior do que a média nacional. Nas principais cidades espanholas, o desemprego entre imigrantes - marroquinos e latino-americanos em especial - chega a 17%, ante 10,5% entre espanhóis. A situação obrigou o governo a tomar medidas drásticas contra a imigração ilegal. Ao mesmo tempo em que estimula o retorno voluntário, o primeiro-ministro José Luis Zapatero já reduziu as cotas para concessão de vistos em 2009 e vem apertando o cerco policial. As informações são do jorna