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quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Tribunal europeu absolve policial que matou manifestante italiano!!!!
ESTRASBURGO E ROMA - O Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TEDH) absolveu nesta terça-feira o policial italiano Mario Placanica, que matou com um tiro na cabeça o manifestante de 23 anos Carlo Giuliani, que protestava contra a Cúpula do G8 (grupo dos sete países mais industrializados e a Rússia) em julho de 2001, em Gênova.
A Justiça europeia considerou que o oficial agiu em "legítima defesa", descartando que o réu tenha recorrido a um uso excessivo da força durante o conflito contra manifestantes. O tiro foi disparado de dentro de uma viatura.
Placanica estava no veículo, que foi cercado por "manifestantes violentos", dentre os quais Giuliani. O jovem, segundo a versão do governo italiano, preparava-se para agredir o veículo com um extintor de incêndio quando sofreu o tiro.
Desta forma o TEDH avaliou que o policial "reagiu" à agressão ao perceber que havia um perigo real e iminente à sua vida e à vida de seus colegas. A instância europeia rejeitou também um segundo recurso apresentado pela família de Giuliani.
A Justiça destacou que o governo italiano cooperou com as investigações e que não houve nenhuma violação aos tratados da União Europeia, que obrigam seus países-membros a fornecer toda informação necessária aos órgãos judiciais.
Apesar da absolvição do policial, o TEDH condenou o Estado italiano a pagar 40 mil euros aos pais do manifestante, aceitando o argumento dos advogados da família de Giuliani de que deveria ter sido feita uma investigação para definir se a operação de segurança do evento foi planejada corretamente.
A família de Giuliani anunciou que doará o dinheiro da indenização ao comitê criado em nome do filho morto. O pai da vítima, Giuliano Giuliani, considera "positiva a sentença, sobretudo quando afirma que a investigação na Itália deveria ter avaliado os aspectos da organização e a administração da ordem pública".
O pai do jovem apresentará um recurso contestando a sentença pronunciada hoje. "Esta sentença expressa o que sempre dissemos, ou seja, que houve uma vontade política de criar esse desastre", acusou.
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